quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

Como ajudar na escolha profissional

É comum a família ficar sem saber como ajudar nesse momento tão importante na vida de um jovem. Exagerar nos palpites ou deixar seus filhos decidirem sozinhos, por conta própria, podem ser atitudes igualmente prejudiciais nessa hora.

» Prepare a mochila e cuidado com excesso de peso
» Participe da vida escolar de seus filhos
» O melhor momento para entrar na escola

No atual contexto econômico, turbulento e pouco previsível, a escolha da profissão torna-se ainda mais difícil para os jovens. Além disso, este é um momento de muito conflito para eles, pois estão passando por transformações próprias da idade, sob a pressão de decidir qual carreira profissional a seguir.

Ao contribuir para os filhos identificarem suas habilidades naturais e interesses, ampliando o seu autoconhecimento, os pais já estarão dando uma grande ajuda. Mas, eles têm outra missão prática: estimulá-los a buscar informações sobre as profissões e sobre o mercado de trabalho. Não devem, porém, fazer isso pelos filhos, mas apoiá-los para irem à luta.

Veja algumas dicas de como os pais podem dar esse apoio na hora de escolher a carreira profissional:

- Procure ajudar seu filho a identificar suas aptidões e a desenvolver o autoconhecimento.

- Procure não colocar suas expectativas de sucesso em cima dele. Cuidado para não influenciar seu filho a abraçar uma profissão que você gostaria de ter seguido.

- Esteja aberto, sempre aberto ao diálogo, ouça as angústias e interesses dele, que podem ser muito diferentes dos seus neste momento.

- Ajude o jovem a buscar informações no mercado sobre a profissão que escolheu. Dê orientações e estimule visitas às faculdades e contatos com profissionais da área. Entretanto, fique atento para não fazer essa tarefa por ele.

- Recomende que a escolha não seja baseada apenas no prestígio e/ou retorno financeiro. A questão financeira é importante, mas é preciso levar em conta também outros fatores, especialmente a satisfação e realização profissional do seu filho.

- Se o seu filho estiver com muita dificuldade para efetuar a escolha da carreira, proporcione a ele uma orientação profissional. Com um bom método, o especialista possibilitará um maior autoconhecimento e facilitará a livre decisão do seu filho. Sobretudo, estimule seu filho a continuar a estudar, oferecendo a ele números sobre o mercado de trabalho.

Fonte: Terra

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Dificuldades na Alfabetização

Acredita-se que um grande marco acontece no início da construção escrita. A criança descobre um mundo diferente de possibilidades, porém encontra muitos obstáculos que podem atrapalhar esse processo.
Percebemos em nossa sociedade que a infância está adiantando esse desenvolvimento. Cada vez mais cedo elas aprendem a ler e escrever, adiantando assim todo o mecanismo orgânico.
Para pensarmos neste processo , precisamos analisar algumas questões:
Qual a idade ideal para ser alfabetizado?
Qual melhor método de aplicação?
Cada criança tem seu ritmo e muitas vezes em um grupo escolar encontramos aqueles que não conseguem acompanhar o que está sendo lançado de forma global.
É comum em turmas de alfabetização, observarmos crianças que não querem ir para escola ou mesmo resistem na realização de algumas tarefas, visto baixo grau de maturidade existente, não estando prontas para tais exigências.
O período de alfabetização deve ser oferecido de forma acolhedora e criativa, para que os objetivos possam ser alcançados com sucesso. É necessário entender o grupo e perceber de que forma aprendem e que estratégias usar para facilitar essa construção.
Então a idade ideal aparece no momento em que a criança estiver pronta em seus aspectos: Físicos, Emocionais e Sociais. No que diz respeito ao método a ser utilizado, acredito que todos são eficientes, porém alguns estreitam a relação do aprendente com o objeto que lhe é proposto, dificultando a construção do letramento. É necessário conhecer os estilo de aprendizagem do aluno, da turma para que o modelo aplicado possa alcançar grande parte do grupo, obtendo assim resultados satisfatórios no processo ensino-aprendizagem.

Por Vanessa Machado

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

PALESTRA NADIA BOSSA

"Compreendendo a mente adolescente: um olhar psicopedagógico acerca das dificuldades no aprender "
Nadia Bossa

Um dos grandes desafios da prática psicopedagógica reside no trabalho com o adolescente. Não só pelas dificuldades na instauração do vínculo, como também devido a falta de instrumentos ou recursos materiais que despertem o interesse do jovem e sirvam de elo no momento inicial do atendimento psicopedagógico. Esse dado de realidade exige do profissional um bom conhecimento sobre a gênese, evolução e vicissitudes dos modos de funcionamento psíquico da mente adolescente, além de muita criatividade. Sem esses recursos é difícil garantir adesão terapêutica. Tradicionalmente a adolescência tem sido pensada como período de crise, momento da vida marcado por conflitos na relação com o outro, especialmente aqueles (outros) que não fazem parte da “ turma” . Seja com pais, professores, irmãos, ou até mesmo adolescentes com interesses diferentes, nenhuma relação é vivida harmoniosamente nesta etapa, exceto, aquelas onde o jovem se identifica com seus pares. Ainda que esse seja o aspecto que, em geral, caracteriza a adolescência, existe uma questão que pode fazer desta fase a mais importante da vida. Do ponto de vista da formação da mente, alguns estudiosos consideram o período que vai da puberdade ao início da vida adulta como a segunda chance. Para esses teóricos, os conflitos vividos no início da infância, mais especificamente, nas etapas pré-edípica e edípica, seriam revividos e reeditados na adolescência, possibilitando a elaboração desses conflitos e uma nova organização psíquica. O “ silêncio evolutivo ” da latência, que tem por objetivo conotar a ausência de progresso estrutural, bem como a “metabolização” pelo sujeito das pesadas aquisições operadas no decorrer das fases precedentes, seria rompido pelas tempestades afetivas da adolescência . Nesse período todas questões estruturais da primeira infância são recolocadas, em meio a um furacão pulsional e conflitual criando uma circunstância psíquica bastante favorável à intervensão psicopedagógica. A importância de se rever o valor do potencial estrutural da adolescência é inquestionável já que representa a oportunidade de evolução dos elementos operacionais e relacionais do ego, ou seja, perspectivas de um futuro mais saudável. A clínica psicopedagógica pode favorecer esse momento através da construção do conhecimento que dará sentido as experiências emocionais. Com isso quero dizer que o procedimento epistemológico do psicopedagogo deve considerar que no encontro com o adolescente irá encontrar o universo infantil, com suas dificuldades residuais e terá a tarefa de identificar as necessidades dessa criança/adolescente e, na linguagem do adolescente, suprir a criança. Do ponto de vista das dificuldades na aprendizagem, conhecer as vicissitudes desse momento da vida, permite uma melhor compreensão acerca da lógica do pensamento adolescente. Sem perder de vista a singularidade do sujeito, podemos estabelecer um paralelo entre angústias vividas pela criança ao longo das etapas do desenvolvimento afetivo propostas por Freud (anal e fálica) e os dramas vividos pelo jovem nas idades de 12 à 17 anos (aproximadamente). Admitir essa possibilidade teórica orienta o olhar psicopedagógico no sentido do diagnóstico e tratamento nas dificuldades de aprendizagem, uma vez que esclarece o contexto psíquico em que se dá a estruturação do pensamento, e consequentemente os entraves na aprendizagem escolar.
Fonte: ABPp

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Síndrome do Pensamento Acelerado


A SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado) é uma doença moderna caracterizada principalmente pelo excesso de estímulos abstraídos da televisão, Internet, etc. As pessoas que sofrem desse problema não conseguem manter uma qualidade de vida desejável, pois são inconstantes, insatisfeitas e emocionalmente instáveis. A ansiedade que manifestam no dia-a-dia faz com que se sintam desmotivadas e impulsionadas a querer sempre mais, daí a inconstância e a compulsão pelas conquistas.


Devido ao excessivo número de informações diárias, preocupações sociais e intensa atividade no trabalho, esses indivíduos tornam-se irritados, insatisfeitos com sua própria vida, têm dificuldades para se concentrarem, insônia, cansaço, fadiga e se sentem incapazes de sentir alegria na realização das atividades diárias. No meio escolar podemos observar que o índice de casos da SPA é extremamente expressivo, pois os alunos demonstram uma dificuldade acentuada em manter a atenção nas atividades, nas explicações do professor e, ainda, expressam uma certa dose de agressividade e impaciência que chega a assustar educadores e até mesmo os pais.Entretanto faz-se necessário frisar que esta doença não atinge somente crianças, mas uma grande maioria de pessoas que se expõe à velocidade da informação veiculada hodiernamente.
Segundo o psicólogo Augusto Cury, a televisão apresenta-nos mais de sessenta personagens por hora, cada uma com um tipo diferente de personalidade. A mente humana registra-as e depois faz uso delas para afrontar professores, pais, etc. Portanto, para evitar esse mal, de acordo com o Dr. Cury, "é necessário que se adote um novo estilo de vida, equilíbrio emocional para desacelerar os pensamentos, tornar-se uma pessoa estável e ter uma vida feliz. Em relação aos alunos, os professores e pais devem ser criativos e inovadores propiciando situações de aprendizagem que sejam compatíveis com o novo contexto desenvolvimentista que se nos apresenta".


A SPA influencia diretamente a nossa qualidade de vida.
De que forma?
Imaginemos duas pessoas que saem todos os dias para o trabalho, percorrendo exatamente o mesmo caminho que atravessa uma magnífica paisagem. Uma delas aprecia a paisagem permitindo que ela torne o seu dia mais agradável e positivo, é normalmente uma pessoa de bem com a vida, tranquila, afável; a outra não consegue apreciar a paisagem do caminho, é alguém facilmente irritável e geralmente sofre de ansiedade. Esta segunda pessoa sofre de SPA. Segundo as palavras de Augusto Cury, "O SPA é caracterizado por baixa concentração, dificuldade em lidar com estímulos da rotina diária, irritabilidade, esquecimento, ansiedade intensa". Num dos seus recentes livros, o autor grita a dezenas de países, onde a sua obra já foi publicada, que a sociedade moderna comete um grave crime contra a juventude mundial ao bombardeá-la constantemente com novos estímulos de informação, principalmente através das TVs. Recomenda aos professores atividades como sentar em duplo círculo ou ouvir música (de preferência, música clássica) durante a aprendizagem. Com isso pretende que os atuais professores procurem incutir nos jovens o prazer pela aprendizagem.

Aqui vão as recomendações de Augusto Cury:
- "Gerenciar os pensamentos e não deixar que a velocidade deles seja aumentada é um fator para controlarmos e evitarmos o estresse. Todo pensamento registrado não pode ser apagado, apenas pode ser redirecionado."
- "...fazer micro relaxamentos, treinar desacelerar, insistir nisso mesmo que não se consiga e contemplar o belo para nos libertarmos do SPA."
- "Represar o sentimento atrás da agressividade ou do intelecto adoecem muito, quem mora só e trabalha com informações lógicas tem que ter atividades de lazer e bons amigos para conversar, temos que perder o medo de falarmos de nós mesmos.
"Vamos finalizar com uma definição de Qualidade de Vida segundo Augusto Cury:
"Ter qualidade de vida é desenvolver as funções mais importantes da inteligência, tais como pensar antes de reagir, expor e não impor as idéias, trabalhar perdas e frustrações. É sonhar e lutar pelos sonhos. É investir naquilo que se ama. É fazer das coisas simples e anônimas um espetáculo aos nossos olhos. É se apaixonar por Deus, independente de uma religião, e se apaixonar pela humanidade."



Por Vanessa Machado

sábado, 5 de setembro de 2009

Dislexia

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de AlertaComo a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".Haverá sempre: dificuldades com a linguagem e escrita ; dificuldades em escrever; dificuldades com a ortografia; lentidão na aprendizagem da leitura;Haverá muitas vezes : disgrafia (letra feia); discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada; dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’; dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas; dificuldades para compreender textos escritos; dificuldades em aprender uma segunda língua.
Haverá às vezes: dificuldades com a linguagem falada; dificuldade com a percepção espacial; confusão entre direita e esquerda.Pré -EscolaFique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas: Dispersão; Fraco desenvolvimento da atenção; Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem; Dificuldade em aprender rimas e canções; Fraco desenvolvimento da coordenação motora; Dificuldade com quebra cabeça; Falta de interesse por livros impressos;O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.Idade EscolarNesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita; Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras); Desatenção e dispersão; Dificuldade em copiar de livros e da lousa; Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.); Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares; Confusão entre esquerda e direita; Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc... Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas; Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc... Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc.. Dificuldade na matemática e desenho geométrico; Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias) Troca de letras na escrita; Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua; Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma; Bom desempenho em provas orais.Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.AdultosSe não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades; Continuada dificuldade na leitura e escrita; Memória imediata prejudicada; Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua; Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia); Dificuldade com direita e esquerda; Dificuldade em organização; Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.
DIAGNÓSTICO
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não pára por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes e etc.Então, como diagnosticar a dislexia?Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).Neste processo ainda é muito importante:Tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, por meio de um relatório por escrito.Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante às particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo, para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas e somente passar para a seguinte após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida, sempre retomando as etapas anteriores. Ë o que chamamos de sistema MULTISSENSORIAL e CUMULATIVO.Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.

Fonte: ABD
A criança com dificuldades de aprendizagem compromete seu desenvolvimento nas seguintes áreas:


Atividade motora: hiperatividade ou hipoatividade, dificuldade de coordenação…..,
Atenção: baixo nível de concentração, dispersão…,
Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo …,
Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, irregularidades na lectoescrita, disgrafías …,
Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima …,
Memória: dificuldades de fixação …,
Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão de letras …,
Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade